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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Dica de livro

A dica é sobre um livro que possui algumas semelhanças com Crepúsculo, mas nem tantas. É a história de uma menina totalmente extrovertida e linda que quando sofre um acidente de carro e é a única sobrevivente da família, sofre mudanças estranhíssimas, ela ganha o poder de ler pensamentos, o que a deixa perturbada de certa forma, pois passa a se cobrir mais (usar capuz para colocar o seu fone de ouvido para não ouvir tanto as mentes alheias), evita contato físico com as pessoas, pois ela pode sentir tudo o que passa pela cabeça delas e evita relacionamentos. Até que num belo dia, um aluno novo que arranca suspiros de todas as adolescentes, acaba fazendo o mesmo com ela e ainda mais, acaba afastando os pensamentos dos outros, lhe dando muita paz. É um romance bem gostoso de ler e adivinhem que tipo de ser é o tal rapaz... Nem preciso falar né? 
Sinopse:
 Ever Bloom tinha uma vida perfeita: era uma garota popular, acabara de se tornar líder de torcida do principal time da escola e morava numa casa maravilhosa, com o pai, a mãe, uma irmãzinha e a cadela Buttercup. Nada no mundo parecia capaz de interferir em sua felicidade, o céu era o limite!
Até que um desastre de automóvel transformou tudo em um pesadelo angustiante. Ever perdeu toda a sua família. Mudou de cidade, de escola, de amigos, e agora, além de todas essas transformações em sua vida, ela precisa aprender a conviver com uma realidade insuportável: após o acidente, ela adquiriu dons especiais. Ever enxerga a aura das outras pessoas, pode ouvir seus pensamentos e, com um simples toque, é capaz de conhecer a vida inteira de alguém. É insuportável. Ela foge do contato humano, esconde-se sob um capuz e não tira dos ouvidos os fones do i-pod, cujo som alto encobre o som das mentes a seu redor. Até que surge Damen. Tudo parece cessar quando ele se aproxima. Só ele consegue calar as vozes que a perturbam tão intensamente. Ever não entende o porquê disso, mas é incapaz de resistir à paz que ele lhe proporciona, à sensação de, novamente, ser uma pessoa normal. Ela não faz ideia de quem ou o quê Damen realmente é. Sua única certeza é estar cada vez mais envolvida... e apaixonada.
Você pode fazer o download do livro aqui 

  

Produtos da série True Blood

Se você morre de vontade de ter uma camiseta, caneca, garrafa ou qualquer outro produto da série True Blood, trago pra vocês um site onde vocês poderão comprar a vontade. 
Confira algumas imagens:





















Clique aqui para comprar a camiseta masculina "Bad Things".






















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Clique aqui para comprar as canecas da série.

Para visualizar o site e outros produtos da série clique aqui.

Pré-show de True Blood

Ontem a noite foi ao ar na HBO mais uma promo de True Blood. O vídeo anuncia um pré-show que será exibido no dia 13, antes da season premiere, com features inéditas da série. E no final o Sam avisa: Faltam duas semanas para a terceira temporada.

Novo still de Eclipse

Um novo still de Eclipse saiu na revista Famours, trago ele aqui pra vocês:




domingo, 30 de maio de 2010

Novo vídeo da Terceira Temporada de True Blood

O TrueBlood-Online postou no YouTube trailer da terceira temporada que foi exibido durante o finale de Lost, com o QR Code que dava acesso ao sneak peek com o Eric e a Sookie. Esse tem bastante cena nova, incluindo uma com aquele magistrado que julgou o Bill na primeira temporada. Confira:


Novo livro de P.C Cast

O novo livro da P.C Cast (autora da série House Of Night), Divine by Choise - Divino por Escolha, está finalizado pronto para a cobertura no Cafe Cover. Ainda não se sabe a data de lançamento do livro, assim que divulgarem postarei aqui no blog.



Sinopse:

Shanno Parer conseque finalmente chegar a um acordo com a vida no mundo místico de Partholon. Ela ama o marido centauro, sua ligação com a Deusa Epona e os minos que vem com os dois. Ela esta quase esquecida da sua vida na Terra - especialmente quando ela descobre que esta grávida... Em seguida, uma explosão súbita de poder enviá-la de volta para Oklahoma. Sem magia, Shanno não pode retornar a Partholo - e por isso ela precisa encontrar ajuda. O problema é que ele pode assumir a forma de um homem tão tentador como seu marido. E ao longo do caminho ela vai descobrir que ser divino por engano é muito mais fácil do que ser divino pela escolha....



















Spoilers da Segunda Temporada de Vampire Diaries

O site Spoiler Tv trouxe uma matéria bem interessante sobre a segunda temporada da série Vampire Diaries, incluindo um possível "quadrado" amoroso. Confiram:

Quando nós deixamos o Damon, ele estava beijando Elena, ou nós (e ele) pensamos que fosse, até que momentos depois ela sacou uma faca gigantesca e nos deixou saber que ela era a Vampira maldosa, muito-parecida-com-Elena, Katherine. Então o enganado Damon continuará cortejando Elena na próxima temporada? “A única coisa que posso dizer sobre eles na segunda temporada, é que será um triangulo bem interessante”, disse Julie bastante tímida, embora ela tenha deixado escapar alguns detalhes. “Damon ainda tem um longo caminho a percorrer até que ele seja homem o suficiente para merecer Elena. Mas ele tem uma forte atração, uma forte empatia. “Mas, como Katherine está rondando Mystic Falls, Julie diz que espera mais um “quadrado amoroso”. Apesar de nunca ter sido muito boa em geometria, isso soa bastante intrigante não?

E falando da antiga Diva vampira, Julie confirmou que Katherine e Elena são realmente aparentadas (diferentemente dos livros), e que a sua ligação continuará sendo desvendada. “Nossa posição é maior que só linhagem, é a linhagem Pierce. Isobel é parte disso, assim como Elena. Elena se parece com Katherine, elas são ’sósias’. Essa é a grande questão que vai continuar a ser abordada durante a 2ª temporada”.

A meta primordial de Julie e do criador Kevin Williamson para a 2ª temporada é integrar os outros personagens fora do triângulo amoroso, especialmente Tyler Lockwood (Michael Trevino). “Tyler é cruial para a mitologia”, diz Julie. ” O elemento ‘lobisomen’ é crucial para a história. A segunda temporada se foca bastante nos Lockwood, então a primeira coisa que acontece é que a Sra. Lockwood toma posse como ‘Prefeita interina’”. E se Jeremy (Steven R. McQueen) sobreviver (*pisca os olhos*), Julie dá alusão ao fato de que ele e Tyler podem compartilhar uma forte conexão. Outra novo ‘bromance’ em vista será Stefan e Matt (Zach Roering). Sim, o ex e o atual de Elena se tornaram ‘amiguinhos’.

Outro personagem que não deveria ter terminado seu tempo na frente das telas é Anna (Malese Jow), que Julie enfaticamente confirmou estar morta. “Tanto quanto nós estamos preocupados, Anna não está em nossas cabeças. Agora, há flashbacks e todos os tipos de oportunidades no futuro, mas Anna está morta.” Mas se serve de consolo, o elenco e a equipe estão tão chateados com a saída dela quanto nós estamos. Na verdade, quando a equipe descobriu que ela seria morta, fizeram camisetas “Save Anna.” Que lindos!!

Aqui estão alguns petiscos pra você afundar seus dentes:

Julie sugeriu que Stefan, Elena Gilbert e Jonathan podem não ser os únicos com diários. “Quem sabe?! Talvez Katherine tenha um diário hoje em dia”, brincou ela.

Nós vamos continuar a ter flashbacks de 1864, mas os autores também pensaram em cenas mais atuais para as temporadas futuras. Uma piada em curso é Stefan e Damon numa festa na extinta boate Studio 54.

Alguma vez se perguntou o que aconteceu com o corvo ameaçador que voou por ai nos primeiros episódios [nós sim]?! Julie disse que o corvo e o nevoeiro, ambos controlados por Damon, parecia muito sobrenatural para a série – e isso é dizer muito de uma série que gira em torno de vampiros!

Julie, às vezes, tem de ter cuidado com as ideias para a história, por elas serem muito similares ao que aconteceu em “Twilight” ou “True Blood”, “Eu escolho uma história, e [Kevin] fala tipo, “não, nós não podemos fazer isso. ‘True Blood’ já fez.”


Tradução: Débora Gil Gomes | Equipe VDBR

Fonte: Vampire Diaries Brasil

sábado, 29 de maio de 2010

Foto sugere beijo gay na terceira temporada de True Blood

Muito já se falou sobre um beijo gay envolvendo os personagens homens da série (o que não inclui o Lafayette, porque, né, não seria uma grande surpresa), muito embora ninguém saiba ainda ao certo quais serão os protagonistas dessa cena. Eis que vazou uma imagem que sugere um beijo entre o Sam e o Bill. Ok, talvez "sugerir" seja ligeiramente pouco pro que é mostrado na foto.

Acontece que a resposta pra isso é meio óbvia: na season finale da 2ª temporada, o Sam bebeu litros do sangue do Bill pra poder armar todo aquele plano para derrotar a Maryann, certo? Assim, ele acabou tendo sonhos do mesmo tipo que a Sookie teve com o Eric.

Clique aqui para ver a foto.


Primeiro capítulo de "The Short Second Life Of Bree Tanner"

Um novo livro da Stephanie Meyer está sendo editado e se chamará, "The Short Second Life Of The Bree Tanner" - A curta segunda vida de Bree Tanner. A história narra a vida da vampira recém-criada Bree. Ela ataca os Cullen e Bella na batalha do terceiro livro. Meyer dá à personagem a chance de contar o seu lado da história e revelar coisas que Bella, e os leitores, nunca soube.
De início Meyer não pretendia publicar sua obra, mas quando foi procurada por Melissa Rosenberg - roteirista de todos os filmes da série - para obter mais informações a respeito dos personagens ofereceu o manuscrito. O diretor David Slade e os atores que representam Victoria (Bryce Dallas Howard), Riley (Xamier Samuel) e Bree (Jodelle Ferland) também o leram e Meyer percebeu que tendo essa versão nas telas seria interessante ao público.
A data de lançamento está prevista para 05 de Junho de 2010 em todos os países.
A alguns dias atrás foi publicado na internet o primeiro capítulo do livro, e eu resolvi disponibilizá-lo aqui no blog.

The Short Second Life Of Bree Tanner
Capítulo 1

A manchete do jornal parecia gritar do outro lado do vidro da pequena máquina de venda: SEATTLE SITIADA - MORTES AUMENTAM NOVAMENTE. Eu ainda não havia visto essa. Algum jornaleiro devia ter reabastecido a máquina pouco antes. Sorte dele que não estava por perto agora.

Maravilha. Riley ia ter um ataque. Eu faria de tudo para não estar presente quando ele visse o jornal. Ele que arrancasse o braço de outra pessoa.

Fiquei escondida na sombra de um velho prédio de três andares, tentando não ser notada, enquanto esperava que alguém tomasse uma decisão. Não queria encarar ninguém, por isso olhei para a parede ao meu lado. O piso térreo do edifício tinha abrigado uma loja de discos que fechara havia muito tempo; as janelas, quebradas pelo mau tempo ou pela violência das ruas, estavam tampadas por tapumes de madeira. Nos andares de cima havia apartamentos - vazios, acho, já que não se ouvia o som normal de humanos dormindo. Eu não estava surpresa, pois o lugar parecia pronto para desmoronar com um vento um pouco mais forte. Os prédios do outro lado da rua escura e estreita também eram velhos e destruídos.

O cenário normal de uma noite pelas ruas da cidade.

Eu não queria falar e chamar atenção, mas seria bom se alguém decidisse alguma coisa. Estava com muita sede, e não me importava muito se iríamos para a direita, para a esquerda ou por cima do telhado. Só queria encontrar uns azarados quaisquer, que então não teriam nem tempo de pensar lugar errado, hora errada.

Infelizmente, naquela noite Riley me mandara sair com dois dos vampiros mais inúteis que existiam. Ele nunca parecia se importar com quem mandava nos grupos de caça. Especialmente porque mandar as pessoas erradas em um grupo significava que menos gente voltaria para casa. Naquela noite ele havia me colocado com Kevin e outro garoto louro cujo nome eu não sabia. Os dois eram da gangue de Raoul, por isso nem preciso dizer que eram estúpidos. E perigosos. Mas, naquele momento, mais estúpidos que qualquer outra coisa.

Em vez de decidir em que direção caçaríamos, eles estavam em meio a uma discussão sobre qual de seus super-heróis preferidos seria melhor caçador. O louro sem nome demonstrava sua preferência pelo Homem-Aranha escalando a parede de tijolos do beco enquanto cantarolava a música tema do desenho animado. Eu suspirei frustrada. Quando íamos caçar?

Um movimento sutil à esquerda chamou minha atenção. Era Diego, o outro membro do grupo de caça formado por Riley. Eu não sabia muito sobre ele, somente que era mais velho que a maioria dos outros. E era o braço direito de Riley. Isso não me fazia gostar dele muito mais que dos outros idiotas.

Diego estava me olhando. Devia ter ouvido o suspiro. Eu desviei o olhar.

Manter a cabeça baixa e a boca fechada - esse era o caminho para continuar vivo na turma de Riley.

- O Homem-Aranha era um fracassado chorão - Kevin disse para o garoto louro. - Vou mostrar como um super-herói de verdade caça. - Ele sorriu. Seus dentes rilharam sob a luz de um poste.

Kevin saltou no meio da rua quando os faróis de um carro iluminaram o calçamento esburacado com um brilho branco-azulado. Ele flexionou os braços para trás, depois os uniu lentamente como um lutador profissional se exibindo. O carro se aproximava, provavelmente esperando que ele saísse do caminho como faria uma pessoa normal. Como ele deveria fazer.

- Hulk com raiva! - Kevin gritou. - Hulk... ESMAGA!

Ele saltou para a frente e foi de encontro ao carro antes que o motorista pudesse frear, agarrou o para-choque dianteiro, girou o veículo sobre a cabeça e jogou-o no chão com as rodas para cima, provocando um estrondo de metal se retorcendo e vidro quebrando. Lá dentro, uma mulher começou a gritar.

- Cara... - Diego disse balançando a cabeça. Ele era bonito, com cabelos escuros e encaracolados, olhos grandes e lábios carnudos, mas quem não era bonito ali? Até Kevin e os outros idiotas da gangue de Raoul eram bonitos. - Kevin, não devíamos chamar atenção. Riley disse...

- Riley disse! - Kevin o imitou, afinando a voz. - Não seja medroso, Diego. Riley não está aqui.

Kevin saltou sobre o Honda capotado e deu um soco na janela do lado do motorista, que de alguma forma permanecera intacta até aquele momento. Ele enfiou a mão entre os vidros quebrados e tateou o air bag que já murchava, tentando encontrar o motorista.
Eu me virei de costas e prendi a respiração, fazendo um grande esforço para não perder a capacidade de pensar.

Não podia ver Kevin se alimentando. Estava com sede demais para isso e não queria brigar com ele. Eu não precisava entrar na lista de alvos da gangue de Raoul.

O garoto louro não teve a mesma preocupação. Ele saltou da parede e aterrissou bem atrás de mim. Ouvi quando ele e Kevin rosnaram um para o outro, depois escutei um som como o de tecido molhado sendo rasgado, e os gritos da mulher cessaram. Provavelmente, eles a haviam partido ao meio.

Tentei não pensar nisso, mas podia sentir o calor e ouvir o gotejar atrás de mim, e isso fazia minha garganta arder insuportavelmente, embora eu não estivesse respirando.

- Vou dar o fora daqui - ouvi Diego resmungar.

Ele entrou por um vão entre os prédios escuros, e eu fui logo atrás. Se não saísse dali bem depressa, ia acabar brigando com os encrenqueiros da gangue de Raoul por um corpo que provavelmente não tinha muito mais sangue àquela altura. E então, talvez eu não voltasse para casa.

Ah, mas minha garganta ardia! Rangi os dentes para reprimir um grito de dor. Diego seguia rapidamente por um beco cheio de latas de lixo e, quando chegou ao fundo, subiu pela parede. Enfiei os dedos nas brechas entre os tijolos e subi atrás dele.

No alto, Diego decolou, saltando com leveza de um telhado a outro na direção de luzes indistintas, fugindo daqueles ruídos. Eu ia atrás dele. Era mais nova e portanto mais forte - era uma boa coisa que nós, os mais jovens, fôssemos mais fortes, ou não teríamos sobrevivido à primeira semana na casa de Riley.

Eu poderia ter ultrapassado Diego com facilidade, mas queria ver para onde ele ia, não queria que ele ficasse atrás de mim.

Diego percorreu quilômetros sem parar; estávamos quase nas docas industriais. Eu podia ouvi-lo resmungando sozinho.

- Idiotas! Como se Riley não nos desse instruções por um bom motivo. Autopreservação, por exemplo. É preciso o mínimo de bom senso! Seria pedir demais?

- Ei! - eu chamei. - Vamos caçar logo? Minha garganta está pegando fogo.

Diego aterrissou sobre o amplo telhado de uma fá¬brica e se virou. Eu saltei alguns metros para trás, em guarda, mas ele não fez nenhum movimento agressivo na minha direção.

- Vamos - ele respondeu. - Só queria me afastar dos lunáticos.

Ele sorriu, todo simpático, e eu o encarei.

Diego não era como os outros. Era meio... calmo, acho que era essa a palavra. Normal. Não agora, mas antes. Seus olhos eram vermelhos, mais escuros que os meus. Ele devia existir daquele jeito havia um bom tempo, como eu ouvira dizer.

Da rua lá embaixo vinham os sons da noite em uma área pobre de Seattle. Poucos carros, o som pesado do baixo nas músicas, algumas pessoas caminhando com passos nervosos, rápidos, um bêbado cantando desafinado ao longe.

- Você é a Bree, não é? - perguntou Diego. - Uma das recém-criadas.

Eu não gostava disso. Recém-criada. Que fosse.

- Sim, eu sou a Bree. Mas não cheguei com o último grupo. Tenho quase três meses.

- É bem rápida para quem só tem três meses - ele disse. - Poucos teriam conseguido sair da cena do acidente desse jeito. - Ele falou como um elogio, como se estivesse realmente impressionado.

- Eu não queria me misturar àqueles malucos do Raoul.

Ele assentiu.

- Amém, irmã. Esse tipo só arruma encrenca.

Esquisito. Diego era esquisito. O jeito como ele falava, como uma pessoa conversando normalmente. Sem hostilidade, sem desconfiança. Como se não estivesse pensando em quanto seria fácil ou difícil me matar naquele exato momento. Estava apenas conversando comigo.

- Há quanto tempo está com Riley? - perguntei, curiosa.

- Quase onze meses.

- Uau! Você é mais velho que Raoul!

Diego revirou os olhos e cuspiu veneno de cima do prédio.

- Sim, eu lembro quando Riley chegou com aquele traste. Depois disso, tudo só foi ficando muito pior.

Fiquei quieta por um momento, imaginando se ele considerava qualquer um mais jovem que ele um traste. Não que eu me importasse. Não me incomodava mais com o que os outros pensavam. Não precisava me incomodar. Como Riley dizia, agora eu era uma deusa. Mais forte, mais rápida, melhor. Ninguém mais importava.

Diego assobiou baixo.

- Lá vamos nós. Só é preciso um pouco de inteligência e paciência.

Ele apontou para baixo, para o outro lado da rua.

Meio escondido pelas sombras de uma viela escura, um homem xingava e esbofeteava uma mulher, enquanto outra assistia à cena em silêncio. Pelas roupas, deduzi que eram um cafetão e duas de suas prostitutas.

Era isso que Riley nos mandava fazer. Caçar a escória. Escolher os humanos de quem ninguém sentiria falta, aqueles que não estavam voltando para casa e para a família, os que não gerariam ocorrências de desaparecimento.

Era o mesmo critério pelo qual ele nos escolhera. Refeições e deuses, ambos buscados da escória.

Diferentemente de muitos outros, eu ainda fazia o que Riley mandava. Não porque gostasse dele. Esse sentimento desaparecera havia muito tempo. Era porque o que ele dizia parecia certo. Que sentido faria chamar atenção para o fato de que um bando de novos vampiros dominava Seattle e fazia dela seu território de caça? Como isso poderia nos ajudar?

Eu nem mesmo acreditava em vampiros antes de me tornar uma. Se o restante do mundo não acreditava em vampiros, quer dizer que os outros da espécie deviam estar caçando com bom senso, como Riley nos dizia para fazer. E eles provavelmente tinham uma boa razão para isso.

E, como Diego dissera, caçar com bom senso só exige um pouco de inteligência e paciência.

É claro que todos nós cometíamos muitos deslizes; Riley lia os jornais, resmungava e gritava conosco e quebrava coisas - como o videogame favorito de Raoul. Então, Raoul ficava furioso e descontava a raiva queimando um de nós. Riley ficava ainda mais furioso e fazia outra revista para confiscar todos os isqueiros e fósforos. Algumas rodadas mais, e Riley trazia para casa outro punhado de garotos vampirizados, gente da escória que ele colocava no lugar daqueles que perdera. Era um ciclo infinito.

Diego puxou o ar pelo nariz - uma inspiração profunda, longa - e eu vi a postura dele mudar. Ele se abaixou no telhado, uma das mãos agarrada à beirada. Toda aquela estranha simpatia havia desaparecido - ele agora era um predador.

Isso era algo que eu reconhecia, algo com que me sentia confortável. Porque isso eu entendia.

Desliguei meu cérebro. Era hora de caçar. Respirei fundo, inalando o odor do sangue no corpo das pessoas lá embaixo. Não eram os únicos humanos por perto, mas eram os mais próximos. Quem você caça é o tipo de decisão que se deve tomar antes de farejar a presa. Agora já era tarde demais para fazer qualquer escolha.

Primeira postagem

Hey! Primeira postagem aqui no blog. Resolvi deixá-la para esclarecer sobre o blog e sobre o que será postado daqui em diante.

Bom, criei esse blog para levar a vocês as notícias sobre os melhores livros, séries, filmes. Entre elas: Tradução de livros, sites para download de séries e filmes, lançamento de filmes, eventos e muito mais.

Eu Fernanda, que geralmente irei postar as notícias. Estou a procura de pessoas que estejam com disponibilidade de ajudar, se caso você queira entre em contato com o meu e-mail:
srta.fe_xisde@hotmail.com ou deixem um comentário aqui no blog.